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La Niña, fenômeno que pode ajudar a diminuir calor atual, tem 60% de chance de ocorrer

Fenômeno acontece quando as águas do Pacífico Equatorial esfriam mais do que o habitual, provocando uma redução temporária na temperatura global. Agência da ONU alertou, porém, que aquecimento do planeta em longo prazo permanece

11 de setembro de 2024
Anomalias da temperatura da superfície do mar em 9 de setembro. (Foto: NOAA)

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) afirmou na manhã desta quarta-feira (11) que há 60% de probabilidade de surgirem condições de La Niña no final deste ano. O La Niña ocorre quando há o resfriamento da faixa Equatorial Central e Centro-Leste do Oceano Pacífico. Ele é estabelecido quando há uma diminuição igual ou maior a 0,5°C nas águas do oceano. O fenômeno acontece a cada 3 ou 5 anos.

A agência da ONU alertou, porém, que aquecimento do planeta em longo prazo permanece. Para o Brasil, os efeitos clássicos do La Niña são: aumento de chuvas no Norte e no Nordeste; tempo seco no Centro-Sul, com chuvas mais irregulares; tendência de tempo mais seco no Sul; condição mais favorável para a entrada de massas de ar frio no Brasil, gerando maior variação térmica.

Ainda segundo a OMM, atualmente, as condições do fenômeno estão “neutras”. As previsões mais recentes da organização indicam uma probabilidade de 55% de que as condições neutras (sem El Niño ou La Niña) passem para La Niña entre setembro e novembro deste ano, aumentando para 60% de outubro de 2024 a fevereiro de 2025, com pouca chance de um novo El Niño durante esse período.

Fonte: G1

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