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Aulas estão suspensas por tempo indeterminado no campus do IFFar em Santo Augusto

As unidades do IFFar de Frederico Westphalen e de Santa Rosa, também estão com atividades suspensas

16 de abril de 2024
Campus do IFFar em Santo Augusto (Foto: Arquivo)

Segue acontecendo a mobilização de profissionais da educação superior e técnica no Brasil. Parte da categoria docente se uniu a dos técnicos-administrativos e paralisou as atividades desde ontem, dia 15, no país. No RS, cinco instituições federais de ensino aderiram: as universidades federal do Rio Grande (Furg) e de Pelotas (UFPel); e os institutos federais do RS (IFRS), Sul-rio-grandense (IFSul) e Farroupilha (IFFar), afetando as cidades de: São Borja, Uruguaiana, Santa Rosa, Santo Augusto e Frederico Westphalen (IFFar); Pelotas, Visconde da Graça, Jaguarão e Camaquã (IFSul); e Vacaria, Ibirubá, Rio Grande e Erechim (IFRS). As aulas, nessas instituições, foram suspensas por tempo indeterminado.

A paralisação nacional mobiliza servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica de 360 instituições federais de ensino, em greve desde 3/4. No Ensino Superior, servidores também pararam, desde 11/4. E com a adesão dos professores, representados, nacionalmente, pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), o movimento grevista cresce.

Em pauta nacional unificada, os professores pedem reajuste de 22,71%, em três parcelas de 7,06%, a serem pagas em 2024, 2025 e 2026. Também está em discussão a revogação de três medidas: o Novo Ensino Médio; a Base Nacional Comum para a Formação de Professores; e a Portaria 983/20, do Ministério da Educação, que estabelece aumento da carga horária mínima de aulas e o controle de frequência por meio de ponto eletrônico para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A categoria rejeitou proposta do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, que foi apresentada em reunião da Mesa Setorial Permanente de Negociação, dia 11/4.

O Andes argumenta que foi proposto reajuste salarial zero, mas aumento no auxílio alimentação (de R$ 658,00 para R$ 1.000,00); em assistência Pré-Escolar (de R$ 321,00 para R$ 484,90); e 51% mais para saúde suplementar. O Sindicato revela que o governo havia condicionado as negociações ao fim da agenda de greve, mas voltou atrás após protestos da categoria.

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
Em nota, a pasta informa que segue aberto ao diálogo com os servidores da Educação e demais áreas. Mas diz que “não comenta os processos de negociação dentro das Mesas Específicas e Temporárias”. Afirma que, além de formalizar a proposta apresentada aos docentes no dia 11/4, se compromete a abrir, até julho, todas as mesas de negociação específicas de carreiras solicitadas, para tratar das demandas dos servidores federais.

Fonte: Rádio Alto Uruguai

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